Dado é da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional do IBGE
A produção industrial no Ceará registrou um aumento de 1,2% em julho em comparação com junho deste ano, destacando-se como o único estado entre os 15 analisados na Pesquisa Industrial Mensal realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, a produção industrial no Brasil teve uma queda de 0,6%. Esses dados foram divulgados na última quarta-feira, dia 13.
Diretamente da China, onde está em uma missão oficial para promover novas oportunidades de negócios para os cearenses, o governador Elmano de Freitas celebrou esse crescimento. Ele afirmou: “Esta é uma excelente notícia para a economia do Ceará. Nosso estado foi o único no país a registrar crescimento na indústria em julho, com um índice de 1,2%, conforme os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do IBGE. Estamos continuamente empenhados, dia e noite, para impulsionar o crescimento econômico do Ceará e gerar mais empregos para nossa população.”
A pesquisa do IBGE identificou que os setores que mais contribuíram para esse desempenho notável da indústria local foram os de artefatos de couro, produtos para viagem e calçados, assim como metalurgia e produtos de metal.
Joaquim Rolim, secretário-executivo da Indústria na Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE), destacou que o resultado da PIM Regional é um estímulo adicional para que o Estado continue a atrair novos negócios. Ele afirmou: “O desempenho registrado em julho nos dá confiança para mantermos nosso esforço em prol do desenvolvimento do Ceará, buscando constantemente atrair investimentos, fomentar o crescimento do setor industrial e aprimorar nossa competitividade.”
LEIA TAMBÉM:
– A saga de uma estrela do Rock que trocou tudo pelo sossego do Nordeste
– Estado destaque em crescimento no Nordeste quer impulsionar negócios em todo o Brasil
– Nordeste recebe impulso de R$ 1,1 bilhão da Sudene para 25 projetos
– Nordeste entra nos planos da Petrobras na geração de energia eólica offshore
A PIM Regional
Desde a década de 1970, o levantamento traz indicadores de curto prazo relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativas e de transformação. Mensalmente, aponta índices para 17 unidades da federação cuja participação é de, no mínimo, 0,5% no total do valor da transformação industrial nacional.
