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Olimpíadas: Como Rayssa Leal fez história com medalhas e recordes

Ela encantou o mundo há quatro anos quando fez história ao vencer uma medalha olímpica aos 13 anos. Agora, com 16, levou mais um bronze e colocou o Nordeste e o Brasil na história olímpica.

Ela é atleta mais jovem a ganhar duas medalhas em Olimpíadas diferentes

A sua conquista ocorreu neste domingo (28), no skate street. Em um evento repleto de emoções, a maranhense compartilhou que viveu a fase de maior pressão de sua vida, comparando a disputa em Paris com sua performance anterior em Tóquio 2021, onde havia conquistado a prata.

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Além disso, Rayssa destacou a importância da terapia em sua preparação para lidar com a pressão e os sentimentos intensos que a acompanham. “Nunca tive tanta pressão assim em cima de mim. Eu faço bastante terapia para entender tudo isso. Tudo aconteceu muito rápido para mim, e isso me ajudou a entender como me sinto”, revelou Rayssa.

Rayssa entra na história olímpica

Contudo, Rayssa também fez história com sua superação. Com uma nota de 92,7, ela simplesmente fez a maior pontuação da história do skate olímpico em sua última manobra.

Com apenas 16 anos, Rayssa Leal não apenas atingiu uma marca histórica, mas também inspirou muitos com sua determinação e alegria contagiante. Após a prova, ela expressou sua felicidade: “Não tenho palavras para descrever o que estou sentindo agora. É algo surreal […] Não estou nem conseguindo pensar de tanta felicidade. Muitos pensamentos aqui e todos bons, com certeza.”

A performance de Rayssa Leal não apenas garantiu a medalha de bronze, mas também bateu o recorde da modalidade no mesmo dia, antes superado pela japonesa medalhista de ouro. Mesmo com as japonesas Coco Yoshizawa e Liz Akama levando o ouro e a prata, respectivamente, Rayssa mostrou que seu talento e paixão pelo esporte continuam a encantar o público mundial.

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Rayssa também comentou sobre a diferença entre sua experiência em Tóquio e Paris, ressaltando a presença e apoio do público francês: “Mudou muita coisa da última Olimpíada para cá. Não teve [em Tóquio] essa galera que teve aqui. Então, mudou muita coisa, e eu mudei também.” A energia da torcida foi uma fonte significativa de motivação para a jovem atleta, que soube transformar a pressão em combustível para o sucesso.

 

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