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Rio São Francisco pode ganhar grupo de monitoramento; saiba mais

Sergipe e Alagoas debatem a criação da rede de monitoramento de quantidade e qualidade do Rio São Francisco. A iniciativa visa fortalecer a proteção e a gestão sustentável dos recursos hídricos do Baixo São Francisco.

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas de Sergipe (Semac) participou semana passada de mais uma reunião da Câmara Consultiva Regional do Baixo São Francisco, colegiado vinculado ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, para tratar da criação rede de monitoramento de quantidade e qualidade do Velho Chico. O encontro foi realizado em Maceió, contando com a participação de representantes de órgãos e entidades ligadas à gestão hídrica, incluindo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas (Semarh).

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Os membros da Câmara Consultiva Regional de Baixo do São Francisco se debruçaram sobre vários temas durante o dia de trabalho, a exemplo da criação da rede de monitoramento da qualidade e quantidade das águas do Baixo São Francisco (Rede Quanliquant_BSF). A iniciativa visa fortalecer a proteção e a gestão sustentável dos recursos hídricos do Baixo São Francisco, um dos rios mais importantes do Brasil.

A secretária de Estado do Meio Ambiente de Sergipe, Deborah Dias, falou da importância de caminhar de forma conjunta para a consolidação de projetos dessa natureza, “estabelecendo as prioridades e minimizando as adversidades, fortalecendo assim a política de recursos hídricos nos estados de Sergipe e Alagoas. É grande a satisfação de participar deste debate, poder trocar ideias e trabalhar em conjunto. Viemos justamente para poder estreitar nossas relações”, disse a gestora.

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Os principais objetivos da Rede de Monitoramento incluem:

1 – eliminar as lacunas geográficas e temporais no monitoramento de qualidade e quantidade de água;
2 -tornar as informações sobre a qualidade da água comparáveis em âmbito regional;
3 – aumentar a confiabilidade das informações sobre a qualidade da água; e avaliar,
4 – divulgar e disponibilizar informações para a sociedade.

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O secretário da Semarh Alagoas, Gino César, também destaca os projetos e ações que visam a proteção do Velho Chico. “Desde que assumimos temos trabalhado para fortalecer as ações dos comitês. E o Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco é uma referência. Vamos abraçar essa ideia. Temos como exemplo o Consórcio Nordeste, em que o meio ambiente está muito forte enquanto pauta”, declarou.

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