Você sabia que existe um museu de répteis na Paraíba? Pois é, o Museu Vivo Répteis da Caatinga, que funciona em um sítio próximo a Campina Grande, abriga mais de 400 animais de diversas espécies, entre nativas e exóticas. Ele proporciona para toda a família uma imersão pela história viva do Nordeste como você e os seus nunca viram antes.
E você terá a oportunidade de conhecer esse incrível projeto na III Edição do Festival do Couro, a Expocouro do Distrito de Ribeira, que acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de Novembro.
O Museu Vivo Répteis da Caatinga é uma iniciativa do diretor e proprietário do Museu Vivo, Silvaney de Medeiros Sousa. Uma rica partilha de quem defende o meio ambiente e educa muitas pessoas para a necessidade da preservação da fauna silvestre. O museu que ele montou fica em uma área de 10 hectares, onde os animais recebem cuidados e são mantidos em recintos adequados. O museu é aberto à visitação pública e também realiza atividades educativas e de pesquisa.
Animais nordestinos
No museu, você poderá ver de perto cobras, lagartos, jacarés e tartarugas, alguns deles raros ou ameaçados de extinção. Entre os animais que se destacam estão uma píton-reticulada, uma das maiores espécies de cobra do mundo, de origem asiática e que pode chegar a 11m de comprimento; o dragão barbudo, um lagarto de origem australiana, que tem esse nome por ter escamas no pescoço, que criam a ilusão de uma barba; e o jacaré-de-papo-amarelo, por ter uma ligação com a região, uma vez que já foi encontrado na zona urbana de Campina Grande.
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O museu também conta com animais exóticos, de fora do país, que funcionam como um banco genético. Esses animais não podem ser soltos no Brasil, pois isso causaria um desequilíbrio ecológico. Por isso, eles são criados em cativeiro e servem como uma segurança de que essa espécie não vai acabar.